A Espiritualidade experienciada no Corpo
- Diogo Pykosz de Oliveira
- 23 de nov. de 2023
- 12 min de leitura
Atualizado: 28 de fev. de 2024
Trabalho apresentado à XIII Jornada Paranaense de Psicologia Corporal do Instituto Reichiano em outubro de 2021.

Abordar espiritualidade e corpo físico num mesmo tema soa como um desafio. O corpo físico está diretamente atrelado à matéria, ao concreto e à nossa vida diária. A espiritualidade parece um tanto quanto abstrata, algo mais próximo de um ideal, uma meta. Muitas pessoas vêm a espiritualidade como uma forma de ir para fora do corpo, enquanto religiões tratam a matéria como algo maléfico, fonte de “pecado”. Essa forma de separação da matéria do espírito gera uma espécie de castração na natureza.
Como convergir estas duas manifestações tendo por base a psicologia corporal? Partindo do princípio do corpo físico, onde se ancora a psicologia corporal, a espiritualidade abordada se restringe ao período entre a concepção e a morte. O que é espiritualidade? Como experienciamos a espiritualidade em nosso corpo? Como resgatamos a manifestação da espiritualidade em nossas vidas? Essas são questões que procuramos responder neste trabalho.
CONCEITOS
Alguns termos utilizados na espiritualidade e na psicologia, como alma, eu, ego e self, trazem conceitos algumas vezes parecidos e outras diferentes e até opostos, conforme autores diferentes. É importante iniciarmos com estas definições para estarmos certos que estamos falando da mesma coisa.
Espírito: no cristianismo significa “sopro”, o componente invisível do ar, o hinduísmo usa o termo “atman”, que também significa sopro, para designar Self. Espírito é a nossa fonte, a parte que não morre junto com a matéria (BOADELLA, 1990). É nossa parte divina.
Alma: do latin “anima”, significa animar, dar movimento ao que é vivo. É a expressão e manifestação da nossa profundidade no contexto de uma vida em particular (BOADELLA, 1990). Equivale ao termo “essência”.
Self: nossa essência fundamental, o Eu Maior que transcende a nossa individualidade pessoal (BOADELLA, 1990). Corresponde ao termo “Eu” usado em algumas filosofias e a “Eu Superior” usado pelos espiritualistas.
Ego: são papéis criados, mecanismos psíquicos com alguma objetividade (BOADELLA, 1990).
Personalidade: do grego “persona”, significa máscara, a que tapa a face do orador. Jung utiliza esse termo para descrever a máscara que esconde a pessoa verdadeira. É um conjunto fixo de padrões de defesa. Reich utiliza o termo “caráter” (BOADELLA, 1990).
Como todas estas partes se interligam em nossas vidas? O Espírito é nossa parte divina, imortal, que tudo contém. Quando nosso Espírito pretende se manifestar em uma vida corpórea se expressa através da Alma, que será atrelada a um corpo físico. A Alma é a força que irá dar vida à carne. O corpo é o templo da Alma. O Self é a manifestação, a expressão dessa essência, da Alma, na vida. O Ego é um mecanismo psíquico desenvolvido para sobrevivência do ser em suas interações com o mundo, uma defesa, como é chamado na psicologia. Um conjunto de defesas estruturadas dá origem à personalidade, o que o Reich chamou de caráter.
COMO A ESPIRITUALIDADE SE EXPRESSA NO CORPO
Lowen (2018) afirma que a espiritualidade do corpo é o sentimento de ligação com uma força ou ordem superior. Sendo o sentimento mais que uma ideia ou crença, indo além de um processo mental e envolvendo o corpo também, uma união entre mente e corpo, entre mente consciente e atividade corporal.
Nosso espírito se expressa através das emoções. A intensidade dos sentimentos denota a força do espírito, profundidade dos sentimentos mostra a grandeza do espírito e a tranquilidade dos sentimentos transparece o bem-estar do espírito. Quando há sentimento no movimento, este é gracioso, pois resulta de um fluxo energético do corpo. O sentimento é o caminho para a graça e a espiritualidade no corpo (LOWEN, 2018).
Existe uma alegoria sobre a árvore que conta que uma árvore tem raízes e tem folhas, as raízes adentram a terra e recolhem do solo os nutrientes, as folhas se guiam em direção ao céu e banham-se do sol. A árvore habita os dois mundos, do solo e da luz. O que a árvore retira do solo, do ar e da luz solar cria seu corpo. Na cultura hebraica a árvore simboliza o corpo humano, na chinesa, o homem transcende a polaridade da terra abaixo dele e do céu acima dele (BOADELLA, 1992). Podemos entender que assim como a árvore se nutre do céu e da terra, assim se faz o homem, a vida material proporciona alimento para o corpo e a espiritual para a Alma.
O desenvolvimento num sentido espiritual se dá através de um processo progressivo de esclarecimento, consciência e iluminação. O desenvolvimento num sentido mais material se dá através da construção de estruturas de vida como um corpo saudável, trabalho e família. A pessoa harmonizada organiza as estruturas de vida para que corroborem com seu crescimento espiritual (BOADELLA, 1992).
Quando falamos em corpo não podemos nos restringir apenas ao corpo físico, um corpo material. O corpo humano vivo possui uma aura ou Campo de Energia Humana, como chama Brennan (2006), ou campo de energia Orgônica como se referia Reich (BOADELLA, 1992). A aura possui camadas, também chamadas de corpos. Esses corpos se interpenetram e sobrepõe-se uns aos outros de forma sucessiva, compondo-se de substâncias mais finas e vibrações mais elevada conforme se distanciam do corpo físico. São 7 camadas ou corpos, cada uma tem uma função e está associada a um chakra, sendo a primeira camada ao primeiro chakra e assim sucessivamente (BRENNAN, 2006). Abaixo se encontra uma representação da Aura humana com suas camada atreladas aos 7 chakras principais.

Uma sintética descrição do funcionamento dos corpos e dos chakras foi apresentada por Brenna (2006) no livro Mão de Luz:
A primeira camada do campo e o primeiro chakra estão ligados ao funcionamento físico e à sensação física – a sensação da dor e do prazer físicos. A primeira camada está ligada ao funcionamento automático e autônomo do corpo. A segunda camada e o segundo chakra, em geral, se associam ao aspecto emocional dos seres humanos. São veículos através dos quais temos nossa vida emocional e nossos sentimentos. A terceira camada liga-se à nossa vida mental, à reflexão linear. O terceiro chakra está unido à reflexão linear. O quarto nível, associado ao chakra do coração, é o veículo através do qual amamos, não somente os companheiros, mas também a humanidade em geral. O quarto chakra é o chakra que metaboliza a energia do amor. O quinto nível associado a uma vontade mais alta, mais ligada à vontade divina. O quinto chakra se associa ao poder da palavra, criando coisas pela palavra, prestando atenção e assumindo responsabilidade pelos nossos atos. O sexto nível e o sexto chakra estão vinculados ao amor celestial, um amor que se estende além do âmbito humano do amor e abrange toda a vida. Proclama o zelo e o apoio da proteção e do nutrimento de toda e vida. Considera todas as forma de vida preciosas manifestações de Deus. A sétima camada e o sétimo chakra estão vinculados à mente mais elevada, ao saber e à integração da nossa constituição espiritual e física.
Os 3 Chakras inferiores estão ligados ao plano material, os 3 superiores ao plano espiritual e o quarto chakra é a ponte de ligação entre o material e o espiritual.
A DESCONEXÃO DA ESPIRITUALIDADE EM NOSSAS VIDAS
Dr. Bach (2006) afirma que enquanto nossas Almas e personalidades estiverem em harmonia, a vida será de paz, alegria, felicidade e saúde. Nossa Alma dá vida ao nosso corpo e sabe por quais caminhos devemos trilhar para obter o conhecimento, as experiências e virtudes que carecemos. Nossa personalidade tem a função de colaborar na realização deste intento. Mas quando a personalidade se desvia do caminho traçado pela Alma entramos em conflito. Esse conflito resulta em infelicidade e doença.
A energia vital no corpo humano pulsa entre dois polos, um superior e outro inferior, o movimento para cima se dirige em direção ao céu, e o movimento para baixo em direção à terra, como na alegoria da árvore. Sendo o movimento para cima em direção à luz e para baixo em direção à escuridão, associamos o polo da cabeça à consciência e o podo dos pés à inconsciência (BOADELLA, 1992).
Quando a energia vital deixa de fluir livremente entre o polo superior e inferior do corpo, começamos a apresentar desarmonias em nossas vidas e o corpo passa a apresentar cisões. Esta interferência do fluxo energético é expressa na aura e no corpo físico. Na aura se mostra na forma de energia estagnada ou deficiente em nossos corpos sutis e consequentemente mau funcionamento dos chakras. E no corpo físico na forma de couraças musculares.
Uma comparação interessante pode ser feita entre os chakras e os anéis de couraça descritos por Reich. A proximidade pode ser vista na imagem abaixo:

Boadella (1992) apresenta um paralelo entre a função dos 7 chakras e como se expressa nas estruturas de caráter quando há disfunções no seu funcionamento:
1° chakra – base ou raiz: sua função é firmar ou enraizar num compromisso com o corpo e o desejo de sobrevivência. A disfunção onde há muita firmeza gera um medo da dependência, rigidez e controle. Quando há pouca firmeza, o medo da independência, fragilidade e o colapso.
2° chakra – sacro, sexual, hara: relaciona-se à carga ligada à sensação de contato. A disfunção de sobrecarga está atrelado a problemas de hiper-sexualidade com contatos casuais e dificuldade de manter uma relação satisfatória. A baixa carga gera hipossexualidade, com problemas de impotência, frigidez e anestesia sexual, atrelados à dificuldade em buscar e mantes contatos satisfatórios.
3° chakra – plexo solar: relaciona-se com fronteiras, limites. A disfunção se dá na identificação com o poder e a dominação ou com a submissão.
4° chakra – cardíaco: está atrelado à compaixão e a união. A união pode ser distorcida quando há uma entrega exagerada, com padrões de dependência e fusão com o outro. Ou pouca entrega com relacionamentos superficiais ou transitórios.
5° chakra – laríngeo: sua principal função é a comunicação. Os distúrbios são a introjeção, quando se acredita nas opiniões alheias e engole seus julgamentos, e a projeção, quando acredita-se que outros tem atributos que ela reluta em atribuir-se.
6° chakra – frontal: relaciona-se com a visão e a contemplação. As disfunções causam obsessão, estreitamento da visão e perda da percepção imaginativa. Está ligada a uma sensação de possessão, de estar sendo invadido por imagens e intenções alheias.
7° chakra – coronário: relaciona-se à comunicação com o cosmo, a uma abertura para algo maior do que o ser. Distúrbios estão atrelados a uma presunção messiânica e onipotência ou uma autodepreciação, falta de sentido existencial e medo da morte.
Falamos em disfunções no funcionamento energético e suas consequências no comportamento humano, mas como essas disfunções têm origem? O médico, imunologista e sintonizador dos Florais de Bach, Edward Bach (2006), diz que podem ocorrer dois conflitos que podem dissociar nossa personalidade de nossa Alma, um é os desejos terrenos e o outro a persuasão sofrida de outras pessoas. A psicologia vê a situação como uma defesa, uma forma que o indivíduo encontra para manter a integridade diante de uma situação a qual se sente ameaçada e não possui recursos para lidar harmonicamente. Essa defesa passa a se repetir para diversas situações onde ela tenha o mesmo sentimento de ameaça e passa então a ser estruturada, se tornando um padrão de comportamento, um Ego. A pessoa então passa a expressar-se emocionalmente a partir do Ego e não mais pelo sentimento originado por sua essência.
Reich diferenciou três camadas de expressão emocional nas pessoas. A camada primária é composta pelos impulsos espontâneos, contém os sentimentos essenciais, podemos dizer que é a manifestação da nossa essência, da nossa Alma. A camada secundária é o inconsciente reprimido, o bloqueio aos impulsos espontâneos. A camada terciária corresponde ao nível das defesas de caráter, aos contatos substitutivos e ao verniz social conformista e adaptados aos padrões culturais (BOADELLA, 1992). Reich usou a metáfora do prado e do palco para descrever as polaridades das pulsões primárias e secundárias. No prado, as funções vitais são naturais e tudo está em equilíbrio. No palco, tudo é artificial, uma atuação, um drama mascarado de irrealidade (BOADELLA, 1990).
Reich afirmava que “se os impulsos destrutivos da camada secundária pudessem ser libertados da repressão e dissolvidos, a expressão saudável dos impulsos primários de cada um se manifestaria espontaneamente” (BOADELLA, 1992). Mas seria isso suficiente para termos uma vida feliz e saudável? Vivermos sem defesas, expressando somente o impulso de nossa essência nos manteria saudáveis? Enquanto vivermos em um mundo com pessoas encouraçadas muito provavelmente que não. Faz-se coerente a colocação do Dr. Bach que diz que nossa personalidade deve trabalhar para manifestar a nossa essência na vida. Ou seja, nossas defesas servem para nos proteger de ameaças e nos dar estrutura no caminho da expressão dos desígnios de nossa Alma, mas não devem nos limitar em nossa expressão e contato com o mundo. Boadella (1992) chamou isso de Ego funcional. Nossos egos e personalidade servem também como um caminho de aprendizado e cura, quando tratados nos tornam pessoas melhores e mais evoluídas.
COMO RESGATAMOS A MANIFESTAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE EM NOSSAS VIDAS?
A espiritualidade e a sua manifestação através da nossa essência é inerente em nossas vidas. Se assim não fosse não estaríamos vivos, encarnados. Mas como resgatar essa conexão com a fonte? Eliminando o que está interferindo e atrapalhando nessa manifestação. Lowen (2018) afirma que “é possível alcançar o senso de ligação com o Universo renunciando ou transcendendo ao Ego. O ego é a divisa que delimita a individualidade”.
Reich chamou de couraça a resposta fisiológica e psíquica que o organismo forma a partir de estados de desequilíbrio, perda de contato, e infelicidade básica. Como consequência há contração ou relaxamento excessivo dos tecidos e redução da pulsação com desconexão entre o pensar, sentir e agir (BOADELLA, 1990).
Retomando a alegoria da árvore, que representa o homem, com seu fluxo de energia ligando o céu e a terra, a presença de uma couraça significa uma interrupção neste fluxo, como representado na figura 2 dos anéis de couraça. A couraça, ou seja, o conjunto de defesas se manifesta nos quatro corpos inferiores, os corpos Físico, Etérico, Emocional e Mental. Para entendermos um pouco mais, vamos usar o exemplo de uma pessoa insegura e com baixa autoestima, como se alimenta e manifesta nos 4 corpos inferiores. No corpo mental como uma crença, como, por exemplo, “sou um incompetente mesmo”. No Emocional com uma emoção ou sentimento associada à crença, por exemplo, um sentimento de tristeza e de sentir-se só. O reflexo no Etérico é uma depressão energética, principalmente na região do peito, onde o sentimento de tristeza está atrelado ao chakra cardíaco. Como consequência, no corpo físico, temos um peito murcho e desvitalizado e ombros caídos à frente.
Vimos que a desarmonia atingem todos os 4 corpos inferiores, onde estão todos interligados. O trabalho terapêutico pode atuar na manifestação de um desses corpos ou em mais de um, porém refletirá nos demais. Usando o exemplo anterior, o trabalho com terapias manuais, direto no corpo físico, pode abrir mais esse peito e permitir experimentar sensações diferentes. O Reiki atua no campo etérico aumentando a energia vital e por consequência reduzindo a depressão energética e melhorando o fluxo energético. Em processo terapêutico pode entrar em contato com a dor que sente e expressar na forma de choro, liberando emoções reprimidas. Em um processo de coaching pode realizar uma ressignificação da crença limitante e encarar a vida de uma forma diferente. Essas são formas de tratar o mesmo problema por campos diferentes. O que a literatura e a prática levam a observar é que atuando na expressão de apenas um dos corpos o resultado se expressará nos demais, porém o processo é lento e muitas vezes limitado. O trabalho terapêutico mais completo em termos de abrangência trás melhores resultado e de forma mais breve.
Realizar o trabalho nos quatro corpos inferiores é garantia de reconexão com nossa essência? É parte do caminho. Quando flexibilizamos nossas defesas nos permitimos maior contato conosco mesmo, com outras pessoas, com outros seres vivos, com a natureza ou com Deus, nos permitimos sentirmos e vivenciarmos o amor. O amor é a expressão da nossa alma, é a ponte de ligação entre o céu e a terra, entre o espiritual e o material, entre nossos corpos do plano físico e do plano espiritual, entre a espiritualidade e a sexualidade.
O trabalho de reconexão com a fonte precisa ter esse direcionamento integrado. Pierrakos relata quem em sua experiência sentiu a necessidade de alcançar uma profundidade maior que as funções do corpo, do inconsciente e da mente, que precisa haver uma integração verdadeira da vida humana e esta é a essência humana, e que cortar a espiritualidade é como cortar uma parte do ser (BOADELLA, 1992).
A palavra religião vem do latin “religare” e significa ligar de novo o humano com o divino. Esse deveria ser o papel que as religiões desempenham na vida das pessoas, porém o ego de seus líderes distorce conceitos e desvia o caminho corrompendo o objetivo maior. Então onde buscar esta reconexão? A terapia é um bom caminho. Esta trabalha na liberação de padrões de conduta, na expressão de sentimentos ocultos e na desidentificação com falsos papéis. “A tarefa de todas as verdadeiras terapias e dos ensinamentos fundamentais das verdadeiras religiões é nos fazer entrar novamente em contato com a profundidade do nosso ser”, Boadella (1992).
Conforme nos libertamos de nossas defesas inconscientes e limitadoras ampliamos a manifestação de nossa essência em nossas vidas. A remoção dos bloqueios à energia vital nos permite sentirmos mais livres e vivos. “Quando a pessoa é livre para fluir livremente em qualquer direção, sem compulsões ou couraças, então tudo o que ela experimentar será profundo” Boadella (1992).
CONCLUSÃO
Existem diversos conflitos quanto a termos utilizados tanto na psicologia quanto à espiritualidade, porém devemos ir além de nomenclaturas e entendermos seu real significado. Nossa sociedade tem grande influência religiosa, e algumas destas religiões nos remetem a uma separação entre o mundo material e o espiritual. A expressão do ser cindida entre o corpo e a alma, leva á uma manifestação maior ou predominante no aspecto material da vida ou espiritual. Seja ela qual for, o individuo não se sente pleno, pois está incompleto em sua essência. O caminho de cura passa pela reintegração de suas expressões, pela religação do espiritual e do material, à uma expressão da sua Alma, da sua essência, na sua vida corporal e material. Como disse Boadella “o corpo é o lado externo da Alma e a Alma é o lado interno do corpo”.
REFERÊNCIAS
BACH, Edward. Os remédios florais do Dr. Bach incluindo: Cura-te a ti mesmo: uma explicação sobre a causa real das doenças e os Doze remédios e outros. 19 ed. São Paulo: Pensamento, 2006.
BOADELLA, David. Soma, self and source. Energy & Character International Journal of Biosynthesis. N. 21, 1990, 2.
BOADELLA, David. Correntes da vida: uma introdução à Biossíntese. São Paulo: Summus, 1992.
BRENNAN, Barbara Ann. Mãos de luz. 21 ed. São Paulo: Pensamento, 2006.
LOWEN, Alexander. A espiritualidade do corpo: bioenergética para a beleza e a harmonia. São Paulo: Summus, 2018.
Comments